Uma candidatura presidencial de convergência para a luta política da esquerda
Dentro de um ano teremos de novo eleições presidenciais, o Bloco de Esquerda defende, “a necessidade de uma candidatura presidencial da convergência mais ampla possível para a luta política da esquerda, sem prejuízo de apoiar uma candidatura da sua área política no caso em que essa alternativa não se concretize”.
No dia 15 de Janeiro, Manuel Alegre mostrou-se disponível para se candidatar à Presidência da República. Ao longo dos últimos anos, a convergência existiu entre Manuel Alegre e outros deputados socialistas, o BE e outras forças de esquerda, na oposição ao Código do Trabalho, ao ataque ao Serviço Nacional Saúde e outros serviços públicos, na defesa dos professores e na recusa das privatizações. Tratou-se de todas as grandes questões que convocaram um projecto de democracia contra as soluções liberais que conduzem a crise social.
Essa convergência expressou-se em plataformas de debate e posição comuns, e reforçou a luta política da esquerda. A luta da esquerda é a resposta à crise social e económica que se vive. Uma candidatura presidencial de convergência deve estender essa luta no contexto da sua responsabilidade própria, que é a de uma candidatura suprapartidária, que não age como um governo, mas antes se situa na mobilização pela democracia económica e social contra a desigualdade e injustiça.
O Bloco de Esquerda só pode ver positivamente a disponibilidade de Manuel Alegre se candidatar e manifestar o apoio a essa intenção de candidatura.
Só uma candidatura claramente demarcada da política que Cavaco representa, pode mobilizar o eleitorado e disputar as eleições. Manuel Alegre pode constituir essa candidatura.
Dentro de um ano teremos de novo eleições presidenciais, o Bloco de Esquerda defende, “a necessidade de uma candidatura presidencial da convergência mais ampla possível para a luta política da esquerda, sem prejuízo de apoiar uma candidatura da sua área política no caso em que essa alternativa não se concretize”.
No dia 15 de Janeiro, Manuel Alegre mostrou-se disponível para se candidatar à Presidência da República. Ao longo dos últimos anos, a convergência existiu entre Manuel Alegre e outros deputados socialistas, o BE e outras forças de esquerda, na oposição ao Código do Trabalho, ao ataque ao Serviço Nacional Saúde e outros serviços públicos, na defesa dos professores e na recusa das privatizações. Tratou-se de todas as grandes questões que convocaram um projecto de democracia contra as soluções liberais que conduzem a crise social.
Essa convergência expressou-se em plataformas de debate e posição comuns, e reforçou a luta política da esquerda. A luta da esquerda é a resposta à crise social e económica que se vive. Uma candidatura presidencial de convergência deve estender essa luta no contexto da sua responsabilidade própria, que é a de uma candidatura suprapartidária, que não age como um governo, mas antes se situa na mobilização pela democracia económica e social contra a desigualdade e injustiça.
O Bloco de Esquerda só pode ver positivamente a disponibilidade de Manuel Alegre se candidatar e manifestar o apoio a essa intenção de candidatura.
Só uma candidatura claramente demarcada da política que Cavaco representa, pode mobilizar o eleitorado e disputar as eleições. Manuel Alegre pode constituir essa candidatura.
Luís Gomes
Salvaterra de Magos, 03 de Fevereiro de 2010
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