O Bloco de Esquerda saúda a União de Freguesias da Glória do Ribatejo e do Granho pela deliberação na defesa da reposição das freguesias da Glória do Ribatejo e Granho. Destacamos a coerência e o papel decisivo do eleito do Bloco de Esquerda no executivo, Leonel Fonseca, que desde a reforma do mapa das freguesias, uma das mais polémicas iniciativas do Ministro Miguel Relvas, esteve sempre na defesa das freguesias da Glória do Ribatejo e Granho defendendo a realização de uma consulta popular através de referendo.
O compromisso dos vários partidos que sustentam hoje o Governo sempre foi reverter esta reforma. Estranha-se por isso que o Ministro Eduardo Cabrita venha agora dizer que não há intenção do Governo em rever esta matéria até às próximas eleições de 2017. Ora se alguma coisa há a rever, é agora o momento e não deixar que decorra mais um mandato.
O Bloco de Esquerda sempre defendeu o referendo local, como instrumento de democracia directa para que as populações se pronunciassem sobre a sua freguesia. Votámos sempre sozinhos. O PCP reconhece agora a necessidade da pronúncia directa das populações, o que se saúda.
No entender do Bloco de Esquerda estão criadas as condições para que se encontre o caminho para um novo mapa das freguesias, respeitando a vontade de quem lá vive e a tempo das próximas eleições autárquicas. O caminho faz-se caminhando.
O compromisso dos vários partidos que sustentam hoje o Governo sempre foi reverter esta reforma. Estranha-se por isso que o Ministro Eduardo Cabrita venha agora dizer que não há intenção do Governo em rever esta matéria até às próximas eleições de 2017. Ora se alguma coisa há a rever, é agora o momento e não deixar que decorra mais um mandato.
O Bloco de Esquerda sempre defendeu o referendo local, como instrumento de democracia directa para que as populações se pronunciassem sobre a sua freguesia. Votámos sempre sozinhos. O PCP reconhece agora a necessidade da pronúncia directa das populações, o que se saúda.
No entender do Bloco de Esquerda estão criadas as condições para que se encontre o caminho para um novo mapa das freguesias, respeitando a vontade de quem lá vive e a tempo das próximas eleições autárquicas. O caminho faz-se caminhando.
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